A corrida pela liderança em Inteligência Artificial já começou, mas o Brasil ainda não despertou para a oportunidade. Nada contra a apologia ao agronegócio e à indústria, algo que parece ter se tornado a vedete de desenvolvimento das propagadas nos nossos meios de comunicação. Certamente são duas áreas de fontes de receita importantes e expressivas, mas é algo prudente dar as costas para novas oportunidades, tais como a IA? Será que todos estão errados e somente a estratégia nacional está correta?
Este post foi inspirado no blog do Erik Gallardo. Tomei a liberdade de reproduzir alguns de seus pensamentos aqui:
“Fico pensando porquê a Malásia, a Tunísia e o Quênia tem um plano de desenvolvimento para AI e o Brasil não.”
“Fico vendo o Estratégia Pan-Canadense de Inteligência Artificial como um plano de cinco anos e US$ 125 milhões para investir em pesquisa e desenvolvmento de talentos em AI.”
“Fico assistindo o presidente Emmanuel Macron apresentando o plano de 1,5 bilhão de euros para transformar a França em líder global em pesquisa, treinamento e indústria de AI.”
Veja também An Overview of National AI Strategies.