A China anunciou em 20Jul17 seu plano de desenvolvimento para se tornar líder mundial em Inteligência Artificial (IA) até 2030. A segunda maior economia mundial investirá pesado para garantir que suas empresas, seu governo e suas agências militares possam despontar na dianteira tecnológica.
O plano faz parte de uma iniciativa de investimento multibilionário para dar suporte a projetos inovadores e ambiciosos, empresas de start-up e pesquisas acadêmicas na área de IA. As ações envolvem áreas desde a agricultura e medicina, até manufatura, serviços, indústria e segurança nacional. O mercado está chamado este cenário de momento Sputinik para a IA. Penso que é hora do mercado brasileiro acordar para o mundo da inteligência computacional. Se hoje já é difícil competir com os chineses, imagine o que virá através da competição com os sistemas computacionais chineses. Acredito seriamente que se trata de uma questão de vontade e visão empresarial, porque o know-how brasileiro existe e está disponível. Tem sido inclusive, pasme, exportado para a China.
Leia mais detalhes na reportagem do New York Times de 20 de julho de 2017 escrita por Paul Mozur.